Recomendação 666
Capítulo 3:
Uma Olhada Rápida em Apocalipse 
 

As Quatro Visões

Agora que temos algumas chaves simples para nos ajudar a entender alguns dos mistérios da profecia bíblica, vamos dar uma olhada rápida em Apocalipse. 

Existem quatro visões básicas sobre como interpretar este complexo livro. Uma das visões é a interpretação espiritual. As pessoas que usam este método não tomam o livro de Apocalipse literalmente. Elas crêem que o único propósito de Apocalipse é ensinar verdades espirituais fundamentais que se aplicam à igreja através da história. Por exemplo, ensina os crentes a superarem, e se manterem fiéis a Cristo em meio à perseguição.  

Outra visão é a visão preterista. De acordo com esta visão, muitas das profecias do livro de Apocalipse foram cumpridas no primeiro século durante a Revolta Judaica e a destruição do templo em 70 D.C.. Portanto não esperam nenhum cumprimento futuro. 

A terceira visão é a visão histórica. As pessoas que aceitam esta interpretação crêem que o livro de Apocalipse trata da história da igreja, desde o primeiro século até aos tempos modernos. Ou seja, crêem que os eventos e imagens estranhos descritos em Apocalipse são as experiências da igreja no decorrer da história. 

A quarta visão é a visão futurista. É a crença de que o livro de Apocalipse contém profecias que serão cumpridas no fim dos tempos. Este é o modo que as pessoas que eu citei neste livro – Tim Lahaye, Clarence Larkin, H.L. Willmington, J. Dwight Pentecost, John Walvoord e Hal Lindsey – interpretam o livro de Apocalipse. E também é a minha visão.  

E, apesar de minha crença de que o livro de Apocalipse contém profecias sobre os eventos futuros, não significa que eu não reconheça a possibilidade de aplicações passadas. De acordo com o que aprendemos em nosso estudo das chaves, estas imagens na profecia bíblica têm uma natureza dinâmica. Se for este o caso, não existe razão para que algumas dessas imagens encontradas em Apocalipse não poderiam ter tido significado para o povo de Deus em diferentes períodos da historia. Esta múltipla aplicação é claramente demonstrada nas profecias do Velho Testamento sobre o vindouro Messias de Israel. 

No Novo Testamento existe um bom exemplo desta múltipla aplicação, procede de algumas palavras que Jesus disse certa vez aos seus discípulos mais próximos. Quando estavam deixando o templo em Jerusalém, seus discípulos comentaram sobre sua beleza. Naquela época, o templo ainda estava sendo construído pelo rei Herodes. O rei era famoso por sua maravilhosa construção. As pedras maciças não eram somente cortadas para se encaixarem perfeitamente no seu lugar, mas também angulosas para realçar sua beleza – mesmo que as pedras da fundação não pudessem ser vistas. 

Jesus respondeu aos Seus discípulos dizendo, “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada”. (Mateus 24:2). 

Aqui temos uma profecia que já foi cumprida. Menos de 40 anos após Jesus ter feito sua predição, soldados romanos cercaram Jerusalém. Quando a batalha finalmente acabou, a destruição da cidade tinha sido tão completa que nenhuma das belas pedras de Herodes foi deixada sobre outra no monte do templo.  

Quando Jesus fez sua predição, Seus discípulos queriam saber mais. Quando ficaram a sós com Ele, disseram: “Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mateus 24:3). 

Quer percebessem ou não, estavam fazendo duas perguntas. A primeira pergunta se referia à destruição do templo. A segunda pergunta se referia ao tempo da volta de Jesus do céu, para estabelecer seu reino terreno. Então Jesus respondeu de modo que as duas perguntas fossem respondidas.  

Mas isto nos coloca diante de um problema. Como sabemos quais sinais se aplicam a esta questão? Por exemplo, quando Jesus disse, “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes” (Mateus 24:15-16). Estaria Jesus falando aqui sobre um evento que indicaria a iminente destruição do templo em 70 D.C., ou sobre sua segunda vinda? 

Existe ainda aqui, outro belo exemplo de como a Bíblia interpreta a si mesma. No livro de Lucas, encontramos uma descrição paralela deste episódio. Mas aqui, os discípulos somente fazem a Jesus a primeira pergunta. Então em Lucas, Jesus nos fornece somente a resposta da primeira pergunta – aquela relacionada com a destruição do templo. Seus discípulos perguntam somente, “Mestre, quando serão, pois, estas coisas? E que sinal haverá quando isto estiver para acontecer?” (Lucas 21:7). A única pergunta aqui é sobre a destruição do templo.  

Ao responder a mais estas perguntas específicas, Jesus disse, “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que estiverem nos campos não entrem nela.” (Lucas 21:20-21). 

Mas em Mateus, onde duas perguntas estavam sendo feitas, Jesus lhes disse para fugirem para os montes quando vissem a Abominação da Desolação – não quando vissem Jerusalém sitiada. De fato, Lucas sequer menciona algo tão importante como a Abominação da Desolação. 

Podemos concluir, sobre estes dois relatos, que o sinal que Jesus forneceu aos Seus discípulos para a destruição do templo em 70 D.C., ocorreria quando vissem Jerusalém sitiada pelos exércitos. E o sinal que Ele nos deu que precederia Seu retorno à terra seria a manifestação da Abominação da Desolação no templo reconstruído.

De volta à minha questão. Em Mateus, encontramos um exemplo de como as mesmas profecias na Bíblia podem ter um significado singular para o povo de Deus, em períodos diferentes da história e ainda assim,  serão previsões sobre eventos que ocorrerão no fim dos tempos. Agora vamos dar uma olhada no livro de Apocalipse. 

As Três Partes

O livro de Apocalipse inteiro é a mensagem que Jesus queria que o Apóstolo João entregasse às sete igrejas que existiam naquele tempo na Ásia Menor. (Apocalipse 1:11, 22:16).

A mensagem às igrejas foi data ao Apóstolo João através de visões. Ele não somente ouviu, mas também viu a mensagem. Ela estava dividida em três partes – as coisas que João tinha acabado de ver sobre Jesus, as coisas que são, e as coisas que seguiriam após as coisas que são. Jesus disse a João, “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;” (Apocalipse 1:19).

João tinha acabado de ver Jesus em pé entre os sete castiçais. Mas este Jesus não se parecia com o mesmo em que João tinha reclinado sua cabeça. (João 13:23). João disse: 

Eu vi um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e  cingido pelos peitos com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas. E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece. (Apocalipse 1:13-16).

Descobri que os castiçais representam as sete igrejas para quem Jesus queria que João entregasse esta profecia. E as sete estrelas representam os sete anjos das sete igrejas. Existe muito debate sobre se estas estrelas representam anjos reais ou pastores humanos das igrejas. Até agora, continuo aberto a esta questão. 

Lembre-se que eu disse que o livro de Apocalipse está dividido em três partes – as coisas que João viu, as coisas que são, e as coisas que seguiriam depois das coisas que são. Agora vamos deixar as coisas que João viu, para irmos à segunda parte do Apocalipse – as coisas que são. 

As “coisas que são” é a época atual das igrejas representadas pelos sete castiçais dourados. Os capítulos 2 e 3 são cartas para sete igrejas individuais do primeiro século. Jesus as louva pelo que elas estavam fazendo corretamente e as repreendendo pelo que elas estavam fazendo de errado.  

Embora Jesus tivesse coisas diferentes para dizer a cada uma das igrejas, houve algo que Ele disse para todas as sete. Ele as advertiu para que ficassem atentas ao que o Espírito Santo iria dizer a elas, e Ele as encorajou a vencer o mundo. Por exemplo, para a igreja de Éfeso, Jesus disse: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.” (Apocalipse 2:7). 

Vemos então que Deus não tinha estabelecido estas igrejas na Ásia Menor sem um propósito. Elas eram como castiçais contra as trevas – elas estavam realmente retendo algo. Embora cada uma diferente em suas circunstâncias, essas igrejas tinham a mesma missão – elas tinham que vencer o mundo. Quanto ao mundo, estamos nos referindo a Satanás e a sua influência sobre os reinos da terra.  

Através destas cartas, evidenciamos que é possível que a igreja falhe em sua missão designada. Jesus advertiu a igreja de Éfeso, “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.” (Apocalipse 2:4-5). 

Felizmente, neste momento, se uma igreja perder seu castiçal, não significa que todas as outras igrejas perderam os seus. Embora estas igrejas primitivas reconhecessem a autoridade dos Apóstolos, neste momento da história cristã elas representam corpos independentes (1 Tessalonicenses 2:14). 

Infelizmente, na época do imperador romano Constantino, todas as sete igrejas foram encampadas pela super igreja estatal romana. E mais, o conceito de igrejas independentes de alguma forma conseguiu sobreviver. 

Eu não estou me referido por “igrejas independentes,” àquelas que conhecemos atualmente como igrejas não denominacionais. E também não creio que haja qualquer coisa de errado com igrejas que se organizam em denominações. O que quero dizer por “independentes” é o que alguns se referem atualmente por “igrejas livres”. Elas reconhecem somente a autoridade dos ensinamentos dos Apóstolos originais, e não de alguma ordem ou sistema terreno eclesiástico. (1)

Depois da Reforma, estas igrejas independentes iriam ressurgir tão brilhantes quanto nunca. De fato, em minha opinião, essas igrejas independentes são responsáveis por muitas das bênçãos e liberdades de que desfrutamos hoje nos E.U.A.. Creio que o efeito que as igrejas independentes tinham, estava para ser revelado na terra de acordo a referência de Jesus sobre “reino dos céus”, existem visões diferentes a respeito do significado de reino dos céus. Talvez você queira estudar a opinião de outros sobre este assunto. 

Mas permita-me dar a minha opinião. Creio que o reino dos céus pode ser entendido como uma extensão do poder, autoridade e presença de Cristo (1 Coríntios 2:4-5, 4:20, Apocalipse 3:8). O reino dos céus na terra em verdade teve seu início antes do estabelecimento da igreja. Ele começou com a pregação de João Batista (Mateus 11:11-14). Vemos que Jesus trouxe o reino dos céus com Ele. E quando as pessoas creram em Jesus, elas começaram a estabelecer o reino dEle na terra. Quando Jesus foi crucificado e voltou aos céus, Seu poder, autoridade e presença continuaram na terra através de Suas igrejas. Em outras palavras, atualmente, o reino dos céus na terra é uma extensão das igrejas que constituem a Sua Igreja. 

O reino dos céus foi primeiramente oferecido a Israel, assim, quando Israel o rejeitou, ele foi oferecido ao mundo gentílico. Jesus disse a Israel: 

Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, Essa foi posta por cabeça do ângulo; Pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E, quem cair sobre esta pedra, despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. (Mateus 21:42-44). 

Assim, o reino dos céus foi oferecido para as nações gentílicas. Ele criou raízes na Ásia Menor com as sete igrejas. Por isso que Jesus lhes enviou uma mensagem no livro de Apocalipse. Ele queria que elas entendessem sua missão na terra e o que aconteceria quando elas se fossem. 

O Apóstolo João já tinha entendido. Em uma carta ele disse, “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” (1João 5:4-5). 

Vemos que quando Jesus foi a Israel, Ele impediu algo. O controle de Satanás sobre o mundo através do vasto império Romano foi anulado por um grande poder - Jesus, o Filho de Deus. 

Depois que Jesus foi crucificado e retornou aos céus, Ele deixou Seus seguidores e a igreja em Seu lugar (João 17:11-26, 21:21-23, Mateus 28:16-20). O Apóstolo Paulo percebeu o grande poder da igreja. Ele disse, “E sujeitou todas as coisas a seus pés (de Cristo), e sobre todas as coisas O constituiu (a Cristo) como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.” (Efésios 1:22-23). 

E Paulo também nos explicou por que Deus estabeleceu as igrejas gentílicas na terra – para demonstrar alguma coisa. Paulo disse, “A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo, e demonstrar a todos, qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo; para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Efésios 3:8-10). 

Creio que esta demonstração da sabedoria de Deus através da igreja realmente aconteceu. Você percebeu? Parece que o mundo inteiro está tentando se espelhar na imagem dos E.U.A.. E conforme disse antes, creio que a igreja cristã verdadeira – representada na Bíblia pelas sete igrejas independentes – é responsável pelas liberdades e bênçãos alcançadas nos E.U.A. e em outras nações livres.  

Quando os pais fundadores de qualquer nação vêem a vantagem do estabelecimento destas igrejas bíblicas, eles estão realmente possibilitando que o reino dos céus seja implantado. E este reino dos céus tem dado ao mundo uma pré-idéia do vindouro reino messiânico prometido (Marcos 4:26-32, Romanos 10:19-21). 

Mas a era do reino destas igrejas dominantes chegará ao fim. E quando isto acontecer, aquelas antigas trevas satânicas voltarão. Começando com Apocalipse 4, é isto que cremos estar acontecendo. 

Se as igrejas tiverem sido arrebatadas neste momento, ou se elas perderam seus castiçais por causa de uma grande queda da fé, é objeto de debate. Mas não importa o ponto de vista nesta questão; no capítulo 4, as igrejas perderam seus castiçais, e o reino dos céus não mais foi encontrado para deter as trevas satânicas na terra.  

Lembre-se de que o livro de Apocalipse foi divido em três partes. A primeira era sobre as coisas que João viu e a segunda parte sobre as coisas que são – as igrejas dominantes. Agora nós alcançamos a terceira parte – as coisas que sucedem as coisas que são. É por isso que o capítulo 4, o começo da terceira parte, começa dizendo “Depois destas coisas.” Ou seja, começando com o capítulo 4, os eventos ocorrem depois que as igrejas perderam os seus castiçais e as antigas trevas satânicas retornaram para reclamar sua autoridade sobre a terra.  

Este novo desequilíbrio de poder na terra clama por uma resposta dos céus.  Assim, os capítulos 4 e 5 são sobre certos eventos importantes ocorrendo nos céus. A primeira coisa que João nos descreve são os tronos, e um desses tronos pertence a Deus. Depois lemos sobre o livro que ninguém é digno de abrir – ninguém, exceto Jesus, o Cordeiro.

Uma passagem paralela, sobre estes eventos que ocorrem nos céus, pode ser encontrada no livro de Daniel (Daniel 7:8-11). Quando consideradas juntas, estas profecias parecem indicar que estes eventos nos céus, ocorrerão depois que o anticristo tenha sido revelado ao mundo e estiver alardeando grandes coisas. Se conduzirmos este pensamento mais além, sugere que todos os eventos de Apocalipse 4 acontecerão em um período de três anos e meio, não sete – como é popularmente ensinado. Ou seja, o capitulo 4 estabelece o início da guerra do anticristo contra o Cordeiro e a Grande Tribulação. 

Quando Jesus quebra os selos no livro, terríveis maldições e pragas são desatadas sobre o anticristo e seus seguidores. Começando com Apocalipse 6, encontramos os resultados da quebra dos sete selos. Após os sete selos, temos o som de sete trombetas. E em seguida temos o derramar das sete taças da ira de Deus sobre a terra. 

Creia-me, você não gostaria de estar por perto no que se refere a esta ira. Felizmente, a ira de Deus não é destinada ao Seu próprio povo. (1 Tessalonicenses 5:9). Em algum ponto no tempo antes da ira de Deus ser derramada sobre o anticristo e seu mundo, não estaremos aqui.   

Se já removidos da terra pelo arrebatamento ou como fruto de uma grande perseguição, não importa. Meu ponto é que a ira de Deus não se destina ao Seu povo. Se você pertencer ao Seu povo, antes que a ira de Deus se abata sobre a terra, você estará protegido de alguma maneira sobrenatural, ou não estará mais aqui. A ira de Deus é somente para aqueles que rejeitaram a graça de Jesus e abraçaram o reino do anticristo. 

No final destes tormentos, os sistemas econômico e religioso globais, conhecidos como Babilônia serão destruídos em uma hora com fogo pelo anticristo. Depois, as nações da terra se juntarão para guerrear na terra de Israel, Jesus irá aparecer repentinamente entre as nuvens dos céus. E você não sabe da maior, se você for cristão, você e eu voltaremos à terra com Ele. Acredite se quiser, faremos parte da vitória final de Cristo sobre o mal. 

O anticristo e o Falso Profeta serão lançados no Lago de Fogo, e Satanás será preso e lançado no Abismo Profundo. E então Jesus e todos nós que tivermos retornado com Ele, estabeleceremos Seu reino de justiça longamente esperado. Em outras palavras, nós vencemos! 

Existe muito mais, mas minha intenção é somente fornecer uma rápida descrição geral. Agora continuaremos com algumas daquelas imagens difíceis da profecia achadas no livro de Apocalipse. 
 
 

Notas do Capítulo 3
1. Para um bom estudo sobre este assunto veja o Capítulo 4 do livro de Tim Lahaye, Apocalipse: Illustrated and Made Plain (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1975 Edition). 

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