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E o Ritmo Continua 28 de fevereiro de 2002: A Convenção sobre o Futuro da Europa realizou sua reunião inaugural. O Conselho Europeu delegou à Convenção para criar uma constituição para a nova, super União Européia prevista para entrar em cena em 2004. E uma constituição, certamente significa o nascimento de uma nação-estado. Neste caso, porem foi o renascimento do antigo Império Romano. 12 de março de 2002: O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a Resolução 1397. A resolução pede a criação do estado palestino. E para o espanto de todos, foi patrocinada pelo amigo mais íntimo de Israel – os E.U.A.. Oficialmente, ambos, Washington e Jerusalém disseram que nada mudou. Mas as palavras não podiam ocultar o óbvio - a antiga frente entre os E.U.A. e Israel no Conselho de Segurança foi finalmente quebrada. 1º de julho de 2002: A Corte Criminal Internacional (ICC) – a primeira corte do mundo – tornou-se operacional. Somente 60 nações eram necessárias para ratificar o tratado do Estatuto de Roma que tratava da criação da ICC. Um relatório que li declarava que com as 60 nações necessárias, o tratado foi ratificado com 66 – 6 a mais do que o necessário. Em outras palavras, o escritor saiu de seu caminho para relatar os números associados com o evento histórico de maneira que os ligaria ao mal afamado número da profecia – 666. 12 de setembro de 2002: Valéry Giscard D’Estaing, presidente da Convenção sobre o Futuro da Europa, disse que o cargo de chefe da política externa de União Européia de Javier Solana deveria ser ampliado. Giscard disse que o posto de Solana deveria ter um assento no Conselho Europeu, ao lado dos chefes da União Européia e do presidente da Comissão. Em outras palavras, se a proposta de Giscard fosse aceita, a pessoa que ocuparia o cargo de Solana se tornaria tão poderosa na nova União Européia quanto um estado-membro. 7 de outubro de 2002: O Parlamento Europeu e o Conselho finalmente chegaram a um acordo sobre a mal afamada Decisão Solana. Como podemos nos lembrar, um julho de 2002 a Decisão Solana pôs um fim ao acesso público sobre os documentos do Conselho que tivessem natureza militar. Três estados membros levaram a Decisão Solana aos tribunais. Agora um acordo tinha sido feito. Um número limitado de indivíduos teria acesso permitido, mas somente às informações aprovadas pelo Conselho. Ou seja, a decisão é uma vitória para o Conselho e para Solana. 1º de Janeiro de 2003: a Grécia, uma das 10 nações da União Européia Ocidental, assumiu a presidência rotativa de seis meses da União Européia. E em 1º de julho, outra nação da União Européia Ocidental assumiu a presidência da União Européia depois da Grécia. Porque isto é interessante? Por uma coisa, pela ordem – Grécia seguida pela Itália (Roma) – é a mesma ordem dos reinos gentílicos que encontramos preditos no livro de Daniel que se levantarão para governar sobre Israel (Daniel 2:31-45, 10:20-21, 9:26). Além do mais, no fim da presidência da Grécia, a União Européia teve sua reunião de cúpula. E esta reunião foi realizada na cidade grega de Tessalônica. Ironicamente, também foi para os cristãos da mesma cidade, que Paulo enviou suas duas mais profundas cartas do Novo Testamento falando sobre o futuro anticristo. Isto poderia ser um aviso? 4 de fevereiro de 2003: França e Alemanha surpreenderam o mundo com uma ação coordenada aparente na ONU, para bloquear um pedido de Washington e de Londres sobre a autorização de forças no Iraque, da nova resolução do Conselho de Segurança. Como isto aconteceu: em 16 de janeiro, o inspetor chefe de armas da ONU, Hans Blix, conduzia conversações com oficiais europeus – inclusive Solana. Em 5 de fevereiro, o Secretário de Estado dos E.U.A. Colin Powell entregou sua evidência para o Conselho de Segurança, da obstrução iraquiana para as inspeções. Em 8 de fevereiro, França, Alemanha e Bélgica impediram a OTAN de fornecer proteção para a Turquia. Assim, no dia 14, depois que Blix inesperadamente derrubou as evidências de Powell, a França e a Alemanha votaram contra o pedido de Washington e Londres por uma resolução. Eles chamaram-na Operação Mirage. 20 de março de 2003: Os E.U.A. e a Grã-Bretanha iniciaram a sua invasão no Iraque. A guerra começou sem a aprovação da ONU, e contra o desejo da maioria dos líderes da União Européia - incluindo 4 dos estados membros da União Européia Ocidental. Porém três membros da União Européia Ocidental – Grã-Bretanha, Espanha e Portugal – separaram-se dos demais e realizaram sua própria mini-cúpula para demonstrar solidariedade aos E.U.A.. Em outras palavras, rejeitaram a política externa da União Européia que começou com a Recomendação 666, eles apoiaram os interesses vitais americanos ao invés do Mediterrâneo. Este evento e o outro que segue, levou-me a perguntar se estes poderiam acabar sendo os três reis destinados a serem contidos pelo vindouro anticristo em sua subida ao poder. 29 de abril de 2003: França, Alemanha, Bélgica e Luxemburgo realizaram sua própria mini-cúpula de defesa. Estes foram os quatro estados membros da União Européia Ocidental que se opuseram a guerra do Iraque. Sua meta foi criar a assim chamada “linha-dura”, grupo de nações dentro da União Européia que nem sempre apoiariam os interesses americanos sobre os da Europa. Ou seja, estes quatro membros da União Européia Ocidental queriam eliminar os três estados pró-americanos de seu grupo. Embora Javier Solana não fosse à reunião, ele deixou claro de que apoiaria a idéia de um grupo linha dura. 13 de junho de 2003: o rascunho da constituição para a nova super União Européia foi oficialmente apresentado na convenção. Alem de tornar a União Européia uma personalidade legal, a constituição clamava por um presidente da União Européia de longo mandato e um novo ministro do exterior mais poderoso. Este ministro do exterior teria uma cadeira no Conselho próximo aos dos estados-membros e tem capacidade de fazer e assinar tratados. Ironicamente, o dia em que Giscard escolheu para apresentar a constituição foi em uma sexta-feira 13. 19 de junho de 2003: Javier Solana apresentou sua doutrina de segurança de 10 páginas para os chefes da União Européia em sua cúpula de junho. Em 25 de junho, na cúpula da União Européia/E.U.A. realizada em Washington, Solana, os chefes da União Européia e a administração Bush assinaram um importante acordo para coordenar seus esforços na luta contra o terrorismo e armas de destruição em massa. Foi como se duas grandes bestas resolvessem suas diferenças pelo acordo da divisão da presa. E, o acordo tornou-se possível pela nova doutrina de segurança de Solana. Eu incluí meu comentário sobre este evento. Também está publicado em meu website: www.fulfilledprophecy.com. Europa Segura em um Mundo Melhor de Solana A coisa mais impressionante está acontecendo. Na semana passada, a frágil ordem mundial jazia fraturada e ninguém sabia o que fazer a respeito. Repentinamente, um homem pode ter aparecido com a solução. Aqui estava o problema. A guerra do Iraque estava ameaçando transformar velhos amigos em inimigos. Alguns estados membros da União Européia – tais como a Alemanha, a França e a Bélgica – forte e abertamente se opuseram aos E.U.A. fazerem guerra contra o Iraque. Outras – tais como a Grã-Bretanha, a Espanha e Portugal – apoiaram totalmente a guerra. Então havia as nações restantes da União Européia, em ambos os lados da questão do Iraque, que tinham fortes sentimentos, mas ficaram fora do conflito. Para fazer as coisas piorarem, uma onda de calor incomum aguardava os chefes da União Européia quando eles se reuniram na Grécia para sua importante cúpula de junho. Nesta cúpula, os chefes da União Européia estariam lidando com questões das mais difíceis e controversas sobre a forma que sua nova e super-União Européia teria. Este era o cenário para o alto representante da União Européia, Javier Solana apresentar seu documento de 10 páginas. Foi intitulada, Europa Segura em um Mundo Melhor. E sua meta era fornecer uma nova política externa para a União Européia que alcançaria o que estava implícito em seu nome. O plano de Solana tem três partes básicas. Primeiro, determina que a União Européia contribua com mais recursos para gerar estabilidade política e econômica em seus vizinhos. Segundo determina que a União Européia construa uma ordem internacional. E terceiro, determina que a União Européia fortaleça sua capacidade civil e militar para lidar com a ameaça de armas de destruição em massa e países perigosos. Não havia nada realmente surpreendente no plano de Solana. O que foi surpreendente foi o modo como todos o adoraram. A França adorou porque iria criar um mundo multipolar para conter a dominação americana. A Alemanha adorou porque isto criaria uma ordem internacional. A Grã-Bretanha, Espanha, Portugal e os 10 novos membros da União Européia adoraram porque isto enfatiza a importância de manter boas relações com os E.U.A. e com a aliança atlântica. Até os E.U.A. gostaram desta parte. Outra coisa que me interessa neste timing. Solana não poderia ter entregado sua proposta em um momento melhor. Com mencionei antes, os chefes da União Européia estavam discutindo o plano para sua nova União Européia. E parte deste plano clamava por um ministro do exterior da União Européia muito mais poderoso, que terá uma cadeira no Conselho próximo aos chefes de estado. Não somente isto, este novo ministro do exterior também terá a autorização de assinar tratados para a União Européia. Em outras palavras, no que diz respeito à política externa, quem quer que ocupe este novo posto de ministro do exterior, terminaria sendo mais poderoso que o próprio novo presidente da União Européia. Com eu disse, na semana passada, a frágil ordem mundial jazia fraturada e ninguém sabia o que fazer. Repentinamente, um homem pode ter aparecido com a solução. Se eu estivesse procurando por um ministro do exterior. Eu saberia a quem escolher. 1º de maio de 2004: 10 novas nações se tornaram membros da União Européia. Agora a besta da União Européia tem 25 chefes rotativos para lidar ao invés de 15. O assim chamado “grande trio” – França, Alemanha e Reino Unido, formaram uma diretoria para protegerem melhor seus interesses na união ampliada. Como resultado, o “grande trio” começou a controlar a política externa e de segurança da União Européia. Isto se tornou uma grande ameaça para o posto de Solana de Alto Representante. Ao pensar sobre isto, percebi que para que Solana executasse os poderes completos de seu posto, estas três nações deveriam ser subjugadas. Em outras palavras, o “grande trio” poderia ser os três reis subjugados que aparecem em Daniel 7:24. 18 de junho de 2004: os chefes da União Européia aprovaram a primeira constituição da União Européia. A cerimônia de assinatura foi realizada em Roma, tornando-a a Constituição de Roma. Antes que entrasse em vigor, porem terá que ser ratificada por todos os 25 membros. 29 de junho de 2004: Os chefes da União Européia realizaram sua cúpula semi-anual e indicaram Solana como seu primeiro super ministro do exterior. E de acordo com a nova Constituição Solana será também o Vice Presidente da Comissão da União Européia, quando a Constituição entrar em vigor. Esta posição colocaria Solana também sobre o controle financeiro da União Européia. 11 de novembro de 2004: é anunciado que o líder palestino Yasser Arafat morreu. Achei isto interessante porque, alguns dias antes, Solana tinha declarado que ele pensava em um avanço no processo de paz do Oriente Médio somente poucas semanas depois. 30 de novembro de 2004: descobri que Israel estava somente a algumas palavras de distância de aceitar a chamada Política Européia para os países vizinhos. Ela faz parte da nova política de segurança de Solana que quer levar a paz e segurança aos vizinhos da União Européia. Em um pacote de acordos entre as 25 nações da União Européia e 17 nações não membros. Amigos, isto é literalmente uma aliança com muitos. Será custeada pelo Instrumento desta política que Solana está encarregado de delinear. Espantosamente, ela tem um período de duração de sete anos. E é devido ao desejo dos chefes da União Européia de coincidirem-na com o calendário do próximo orçamento de sete anos da União Européia que começa em 1º de janeiro de 2007. 7 de dezembro de 2004: Jack Kinsella, editor de Hal Linsdey e escritor da Carta Omega, pela primeira vez começou a catalogar todas as coisas que já tenho feito – as 10 nações da União Européia Ocidental, Solana e Recomendação 666. Em uma carta Omega, ele me citou, citou meu livro e meu website. 9 de dezembro de 2004: é anunciado que o governo israelense aprovou seu Plano de Ação ENP. Isto significa que Israel é a primeira nação a começar a participar da aliança do ENP de Solana com muitos. E em 1º de janeiro, o plano de ação de Israel será adaptado para ser compatível com o novo ENPI de Solana. Em outras palavras, o palco pode agora estar montado para a 70ª semana de Daniel começar em 1º de janeiro de 2007. 11 de dezembro de 2004: por causa da carta Omega de Kinsella, o número de visitas em meu website repentinamente dobrou. Fulfilledprophecy.com ficou popular e está recebendo cerca de um milhão de visitas por mês. Naquele dezembro, eu atingi um milhão de visitas no dia 17. Logo percebi que Deus estava realizando algo. A palavra sobre Solana e a Recomendação 666 estava vindo à tona. 16 de dezembro de 2004: Com suficiente certeza, que prova ser o caso, o comentário de Hal Lindsey aparece no website World Net Daily. Não pude acreditar. Era todo sobre Solana e as 10 nações da União Européia Ocidental. No topo dele, seu comentário dizia ‘A Agonia do Grande planeta Terra. ’ Se você se lembrar foi Lindsey que chamou minha atenção sobre profecia bíblica nos anos 70. O que segue é uma versão atualizada daquela que publiquei em 11 de dezembro de 2004, quando as visitas no website dobraram. De fato, Deus tem trabalhado. Descrição Geral sobre ‘O que Herb pensa’ Amigos, creio que o palco pode estar montado para os eventos da 70ª semana prevista pelo profeta Daniel. No livro de Daniel lemos: E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. (Daniel 9:27). É comumente crido que a passagem acima, prevê a subida de um líder poderoso do Império Romano ressurgido que fará um acordo com Israel de 7 anos, que será violado 3 ½ anos depois. Em outras passagens de Daniel, aprendemos que este líder subirá de uma aliança entre 10 nações. (Daniel 7:7-8). E, no livro de Apocalipse, aprendemos que ele estará de alguma forma conectado com o número 666 (Apocalipse 13:18). Isto parece ser exatamente o que estamos vendo. Como tenho registrado, uma aliança de 10 nações apareceu em 1 de janeiro de 1995. É uma aliança militar de 10 nações conhecida como União Européia Ocidental. Estas nações são membros da OTAN e da União Européia. O que une estas 10 nações juntas em sua obrigação de defesa mútua sob o tratado modificado de Bruxelas. Também conhecido como as Potências do Tratado de Bruxelas. Em dezembro de 1998, em sua cúpula de Viena, os chefes da União Européia criaram o novo posto de Alto Representante da Política Externa e de Segurança Comum para a União Européia. O ocupante deste posto seria colocado no poder pelos estados-membros para dirigir sua política externa em direção da Rússia, Ucrânia e o Mediterrâneo. O documento legal que criou este posto foi enumerado de 666. Em novembro de 1999 Javier Solana, o ex-chefe da OTAN, tornou-se a primeira pessoa a ocupar este novo cargo poderoso. Ele também foi feito Secretário Geral do Conselho da Europa. Este é o principal corpo tomador de decisões da União Européia. No mês seguinte, Javier Solana também se tornou o Secretário Geral da aliança das 10 nações da União Européia Ocidental. Estas três posições fizeram de Solana um novo personagem poderoso na cena mundial. Em 5 de junho de 2.000, a União Européia Ocidental adotou sua Assembléia Recomendação 666. No mês seguinte, a França, uma das 10 nações da União Européia Ocidental, assumiu a presidência rotativa de 6 meses da União Européia. Isto foi anunciado imediatamente que a Assembléia da União Européia Ocidental se tornaria a assembléia temporária para a asa militar das 10 nações da União Européia. Tenha em mente que este é o mesmo corpo que adotou a Recomendação 666. A mal falada Decisão Solana logo seguiu. Esta decisão removeu da vista pública todos os documentos que o Conselho (Solana) achava que tinha que ser mantido em segredo. Esse movimento foi interpretado por alguns como sendo um golpe de estado. Voltando no tempo, é obvio para mim o que pode ter acontecido – uma tomada do poder da União Européia pelas 10 nações. E isto foi feito ao se executar a Recomendação 666. Estes foram eventos incríveis e eu os detalho todos em meu livro. E também nele, eu frequentemente declaro que se estes eventos foram o que pensei que fossem – cumprimentos da profecia bíblica – então eles levarão a um acordo de sete anos com Israel. Pode bem ser exatamente o que estamos vendo agora. Vemos que a nova constituição da União Européia, combinada com a ENP - EU's Neighborhood Policy – ou seja, a Política Européia de Vizinhança. E o ENPI - European Neighborhood Policy and Instrument – ou seja, o Instrumento e Política Européia de Vizinhança, podem montar o palco perfeitamente para os eventos da 70ª semana. Ao contrário dos E.U.A., cujo exército é a principal arma da guerra contra o terror, a principal arma da União Européia é a econômica. A ENP de Solana é a forma de a União Européia exercitar sua influência e é parte da nova doutrina de segurança de Solana. É primeiramente dirigida à Rússia, Ucrânia e o Mediterrâneo. A ENP é um pacote enorme de diferentes tipos de acordos para cada nação participante. Também inclui planos de ação sob medida para cada país e um programa de monitoramento. E, estes muitos acordos e planos tem diferentes prazos. Aqui está onde o elemento - sete anos - entra. A União Européia tem um orçamento cujo prazo é de sete anos. Assim, Solana foi incumbido com o delineamento de um instrumento de receita para sua ENP que será lançado quando o novo prazo da União Européia começar em 1º de janeiro de 2007. Este novo instrumento é chamado de Instrumento Europeu de Vizinhança e Parceria. É basicamente o novo orçamento de Solana quando se tornar o super-ministro do exterior e vice-presidente da Comissão. Sua meta é financiar os objetivos da política externa de Solana. Começando em 1º de janeiro de 2007, a ENPI começará custeando todos os planos de ação e acordos para todas as nações. Os planos de longo prazo serão de até sete anos. Novamente estarão monitorando e relatando em médio prazo. Uma revisão total será completada em 31 de dezembro de 2011. É uma aliança com muitos. E é por sete anos. Ao lado dos poderes expandidos que Solana recebeu – poderes que rivalizarão com a presidência da União Européia – a Constituição de Roma estabelece uma meta destacada para 2010 para todas as capacidades militar e civil - de criar e manter a paz - para serem posicionáveis. Estes bens de grande alcance incluem 9 grupos de batalha, aeronaves pesadas, aeronaves comerciais, comunicações via satélite e muito mais. Aqui está o que eu vejo: começando em 1º de Janeiro de 2007, Solana tem uma conta enorme de gastos com a qual poderá executar sua política externa e de segurança (ENP) por sete anos. E não é difícil ver como a aliança de Solana com muitos poderia facilmente desmanchar-se. Se acontecer, não é difícil de ver como os poderes emergenciais de Solana poderiam ser invocados 3 ½ anos depois em 2010, quando todas as capacidades militar e civil estiverem mobilizadas. Também é fácil ver como Solana poderia receber autoridade emergencial para atuar pelos 3 ½ anos restantes do período de 7 anos. E isto poderia levar aos eventos finais nesta era que estão descritos em Daniel e em Apocalipse. Amigos, o palco pode estar montado para a 70ª semana de Daniel. Você já está caminhando com Jesus? Fique ligado!
Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-vos,
e
Deus entre 650 A.C. e 330
D.C.
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